No dia 2 agosto, o site Independent Catholic News relatou que cerca de 1.500 crianças, entre eles meninos e meninas de até nove anos de idade, foram levadas para campos jihadistas distantes, onde recebem maus tratos e são doutrinadas pela milícia islâmica.

Com base em relatórios da AIS (Ajuda à Igreja Sofredora), o artigo também diz que o surgimento repentino dos campos jihadistas está vinculado às operações de paz das Nações Unidas, e que talvez eles sejam cúmplices dos últimos acontecimentos. Alega-se que alguns membros da MONUSCO (Missão das Nações Unidas na República Democrática do Congo), sejam muçulmanos fundamentalistas do Paquistão, e que em seu tempo livre no país africano, estão criando escolas para educação corânica e abrindo espaço para obras em mesquitas.

Dennis, analista da Portas Abertas, comenta: "As alegações desse artigo são muito graves. Estão dizendo que as tropas de paz paquistanesas estão falhando no cumprimento de sua missão? Não deve haver investigação adequada, porque se estes crimes foram cometidos, eles devem ser levados à justiça. A origem étnica e religiosa das forças de manutenção da paz devem ser cuidadosamente consideradas, e a imparcialidade deve ser garantida. A questão é realmente preocupante para um país onde a maioria da população é cristã".

Interceda por essa situação no Congo, que os cristãos tenham a revelação do Espírito Santo e que não sejam enganados.